A multinacional francesa SANOFI/Pasteur iniciou em 2016 a comercialização no pais da primeira vacina contra dengue, uma doença que afeta 390 milhões de pessoas ao redor do mundo, 13 milhões somente na América Latina, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
É o início de um apequena revolução no tratamento do mal transmitido pelo mosquito AEDES AEGYPT.
Outras duas vacinas já estão em curso, uma da Fiocruz (em parceria com a britânica GlaxoSmithKline) e outra do Instituto Butantan em parceria com a Universidade de São Paulo. Porém, nem bem se conseguiu desenvolver uma vacina contra dengue e outros dois males transmitidos pelo Aedes explodiram pelo mundo, a chikungunua e o Zika vírus, descoberto em 1947 na África através do sangue contaminado de uma macaco prego vindo a eclodir no Brasil provocando sintomas alarmantes como microcefalia e encefalomielite aguda que incorre em graves sequelas motoras, congnitivas e visuais em decorrência do atrofilamento de 40% na capacidade cerebral dos contagiados, geralmente recém nascidos e neonatais.
Temos uma estimativa de 1.113 casos de microcefalia, dos quais 227 com óbito, devido a gravidade motivou se o desenvolvimento da Vacina tetravalente. Diante da emergência o governo federal anunciou pesquisas próprias que no caso do Instituto Butantan já se encontram na última fase de testes
A vacina Dengvaxia produzida pela Sanofi, produz anti corpos com grau de eficácia no combate as quatros cepas variantes do vírus a dengue evitando oito entre dez hospitalizações e até 93% de proteção contra os casos de dengue grave, inclusive a variação hemorrágica que pode ser fatal
Atualmente em processo avançado a vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan é esperada para 2018 quando estará pronta para distribuição uma vez que já se encontra na última fase de testes clinicos